domingo, 8 de setembro de 2013 Lei 12.740, 30% de periculosidade - TopicsExpress



          

domingo, 8 de setembro de 2013 Lei 12.740, 30% de periculosidade para Vigilantes (terceira reunião do GGT), Bancada de Trabalhadores Faz Pressão e GGT Avança... Representantes dos Trabalhadores permanecem firmes em defesa dos vigilantes Mesmo com a insistência dos patrões de restringir os direitos dos vigilantes e as constantes tentativas de adiar o debate, a bancada dos trabalhadores conseguiu arrancar importantes avanços na reunião do Grupo Tripartite de Trabalho (GTT) para formulação do texto da Norma Regulamentadora (NR) nº16, que trata do adicional de risco de vida/periculosidade. Os empresários já concordaram que não deve haver distinção entre vigilantes armados e desarmados e retiraram a proposta indecente da necessidade de perícia. Apesar de a reunião, realizada no Ministério do Trabalho e Emprego, ter sido interrompida antes do horário previsto devido à tensão, os representantes dos trabalhadores não mostraram interesse em abrir mão de defender os interesses da categoria de vigilantes de todo o país. Como resultado, os patrões já cederam em pontos importantes, mas insistem em tentar roubar os trabalhadores com o parcelamento do valor restante para completar os 30% naqueles lugares que ainda não possuem o pagamento integral. Além disso, querem que o pagamento seja realizado a partir de janeiro de 2014 com a garantia de que os trabalhadores não receberão reajuste, ou seja, para que os vigilantes recebam os 30% de forma integral não haverá reajuste nem equivalente à inflação do período. A bancada dos trabalhadores repudiou imediatamente a proposta e afirmou que aceita apenas as propostas que garantem pagamento para armados e desarmados e a exclusão da perícia. “É inadmissível roubar os trabalhadores. O que os empresários estão querendo é cruel e representa uma afronta não só à categoria, mas a cada vigilante como ser humano. Não aceitaremos isso de forma alguma. Nossa contraproposta é de pagamento retroativo a dezembro de 2012, data em que a presidente Dilma Rousseff sancionou a lei”, defendeu José Boaventura, presidente da CNTV. Para tentar ganhar ainda mais tempo os patrões, liderados pelo presidente da Federação Nacional das Empresas de Segurança e Transporte de Valores (Fenavist), Odair Conceição, e apoiados pelos representantes da Febraban, tentaram desviar o foco da reunião e discutir questões impróprias, como o trabalho do menor aprendiz e a responsabilidade subjetiva das empresas. “A bancada patronal revela que veio para ganhar tempo jogando com os prazos máximos para os trabalhadores, em vez de agilizar as discussões, respeitar e valorizar os trabalhadores”, afirmou Ademir Wiederkehr, secretário de imprensa da Contraf-CUT e coordenador do Coletivo Nacional de Segurança Bancária. Essa foi a terceira reunião do GTT e o texto já está praticamente acordado, com exceção do pagamento. Segundo Adriano Linhares, presidente do Sindicato dos Vigilantes de Petrópolis e integrante da bancada dos trabalhadores, os patrões estão sendo hipócritas “uma vez que a Fenavist, à época da consulta, apresentou
Posted on: Fri, 20 Sep 2013 16:36:53 +0000

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