taras das araras as coisas pelo seu nome, pão ao pão, vinho ao vinho, no vinho do pão o estômago da viração do fÃgado do cérebro do coração no formigueiro do turbilhão na crista das ondas no ápice do chão nas rochas do Ãgneo sim à criação das coisas em ininterrupta variação de si por si sem si por aà no impróprio nome do pão do vinho vertido no incorrigÃvel palavrão da clandestina fome de cores nos odores de estrelas nos pintassilgos dos ninhos de carinhos das hortelãs de vilãs tecelãs sem neuroses, paranóias, traumas, divãs, nas margens das saÃras nos guetos galácticos das brechas dos istmos da enseada púbica dos incomuns processos migratórios sedentários na montaria do galope no cavalo vadio incorrendo no erro de ser livre gentio no agora pro depois na cripta escrita do fora que desforra sua alegria na pele do agora da gaivota que voa a goiva que tramita na pedra do ontem desenhando futuro da criação na sorrateira perturbação da tremulação de verdades desmentidas porque são crônicas do não visto, não ouvido, não cheirado, não tateado, não provado, não imaginado, não pensado, do sim, na desacreditada presença de riscos no corisco da linha do horizonte nas janelas das pétalas as sementes brotam a delicadeza do estrangeiro sem humanidades, religiosidades, popularidades no esquecimento de tudo que é identidade, civilidade nas telas das não paisagens de realidades lá onde gorjeiam os sabiás das terras das pluralidades, nas sacanagens de viagens no estranho esquisito desprezado vilipendiado humilhado malfalado, mal-amado, maldito vindouro quaisquer umas na carÃcia do zero à esquerda o vazio que cicia o conjunto do vento do evento a conjurar o perjuro do sacramento do pensamento das particularidades pessoais, filiais, sociais, fiscais, mortais, roubais pois sem saber que sabe sabe o não saber de um novo saber que não sabe apenas no saber que regurgita os efeitos de poder que impõe seu próprio foder estupral no cu da boceta do cacete do vau num buraco sem fundo onde Orfeu surubava com a EurÃdice na gozagem das abusadas musas que nos excomungam de ordenhar os soberanos decretos de ter, reter, conter visto que sem visto fala aqui o supranumerário ordinário extraordinário seios na usinagem do distanciamento tatear de gozar largo no curto-circuito da burguesa civilização, longe, longe, longe da compra-venda e perto, perto, parto, da cosmológica tara das araras.
Posted on: Tue, 13 Aug 2013 16:29:09 +0000